Programa e Metas Curriculares_Ensino Básico.pdf | |
File Size: | 2419 kb |
File Type: |
Visando cultivar e desenvolver o gosto pela área curricular de matemática e o descobrir das relações e dos factos matemáticos, através do progresso da compreensão matemática e da resolução de problemas (ME, 2013), o projeto «Oficina de Matemática» propõe um conjunto de tarefas organizadas que pretendem facultar aos alunos a oportunidade de estes participarem frequentemente em variadas experiências que lhes possibilitem (i) desenvolver hábitos de pensamento matemático, (ii) ser estimulados a explorar, a fazer tentativas e a errar, (iii) a formular conjeturas simples, a testá-las e a construir argumentos sobre a sua validade e (iv) a questionar, discutindo o seu próprio raciocínio (NCTM, 1991). Assim, a Oficina de Matemática foi concebida de modo a estabelecer ligações entre a matemática e o mundo quotidiano, recorrendo à resolução de problemas – situações não rotineiras que constituem desafios para os alunos, nas quais, frequentemente, podem ser utilizadas várias estratégias e métodos de resolução (ME, 2001) – como uma estratégia facilitadora de múltiplas potencialidades, tal como é sugerido no Programa e Metas Curriculares do Ensino Básico para a Matemática (ME, 2013).
Organizado de acordo com cada domínio e respetivos subdomínios e descritores do Programa, a Oficina de Matemática oferece trinta e três tarefas matemáticas (três tarefas para cada subdomínio). As estratégias (1.º ciclo e pré-escolar) focam as «grandes ideias» inerentes às expetativas curriculares, focadas na resolução de problemas, como o principal contexto para a atividade matemática, e na comunicação matemática, horizontal e vertical, como meio de partilha e desenvolvimento do pensamento matemático.
Importa também referir que a planificação anual da Oficina de Matemática foi concebida de modo a desenvolver um conceito positivo da matemática. Neste sentido, os contextos matemáticos aqui apresentados pretendem levar os alunos a explorar conceitos matemáticos em profundidade, de modo a que estes consigam, ao longo do tempo, identificar e desenvolver competências base de apoio relevantes. Com esta tomada de consciência dos alunos perante os conteúdos matemáticos os alunos poderá tornar os alunos mais confiantes perante novos desafios. Assim, os ambientes que se pretendem nesta proposta de experiência de ensino devem proporcionar aos alunos uma visão global dos conceitos do Programa, atuando como uma «lente» para identificar conexões matemáticas. Contudo, para que se efetuem aprendizagens efetivas, a experiência de ensino é acompanhada de um conjunto de estratégias de avaliação para que seja mais fácil: (i) tomar decisões instrucionais, (ii) identificar aprendizagens anteriores, (iii) entender o pensamento dos alunos em relação aos conceitos matemáticos abordados no currículo, (iv) observar e fazer registos; (v) fornecer feedbacks aos alunos e (vi) comunicar sobre o desempenho dos alunos aos seus encarregados de educação.
Organizado de acordo com cada domínio e respetivos subdomínios e descritores do Programa, a Oficina de Matemática oferece trinta e três tarefas matemáticas (três tarefas para cada subdomínio). As estratégias (1.º ciclo e pré-escolar) focam as «grandes ideias» inerentes às expetativas curriculares, focadas na resolução de problemas, como o principal contexto para a atividade matemática, e na comunicação matemática, horizontal e vertical, como meio de partilha e desenvolvimento do pensamento matemático.
Importa também referir que a planificação anual da Oficina de Matemática foi concebida de modo a desenvolver um conceito positivo da matemática. Neste sentido, os contextos matemáticos aqui apresentados pretendem levar os alunos a explorar conceitos matemáticos em profundidade, de modo a que estes consigam, ao longo do tempo, identificar e desenvolver competências base de apoio relevantes. Com esta tomada de consciência dos alunos perante os conteúdos matemáticos os alunos poderá tornar os alunos mais confiantes perante novos desafios. Assim, os ambientes que se pretendem nesta proposta de experiência de ensino devem proporcionar aos alunos uma visão global dos conceitos do Programa, atuando como uma «lente» para identificar conexões matemáticas. Contudo, para que se efetuem aprendizagens efetivas, a experiência de ensino é acompanhada de um conjunto de estratégias de avaliação para que seja mais fácil: (i) tomar decisões instrucionais, (ii) identificar aprendizagens anteriores, (iii) entender o pensamento dos alunos em relação aos conceitos matemáticos abordados no currículo, (iv) observar e fazer registos; (v) fornecer feedbacks aos alunos e (vi) comunicar sobre o desempenho dos alunos aos seus encarregados de educação.
Bibliografia referenciada
NCTM (1991). Normas para o currículo e a avaliação em Matemática escolar. Lisboa: Associação de Professores de Matemática e Instituto Internacional de Educação.
Ministério da Educação (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico: Competências Essenciais. Lisboa: Ministério da Educação / Departamento de Educação Básica.
Ministério da Educação (2013). Programa de Matemático para o Ensino Básico. Lisboa: Ministério da Educação / Departamento de Educação Básica.
NCTM (1991). Normas para o currículo e a avaliação em Matemática escolar. Lisboa: Associação de Professores de Matemática e Instituto Internacional de Educação.
Ministério da Educação (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico: Competências Essenciais. Lisboa: Ministério da Educação / Departamento de Educação Básica.
Ministério da Educação (2013). Programa de Matemático para o Ensino Básico. Lisboa: Ministério da Educação / Departamento de Educação Básica.